Cesto Básico de novembro aumenta 0,03% comparado ao mês anterior

O custo do Cesto Básico em Chapecó aumentou 0,03% no mês de novembro em comparação ao mês anterior. O levantamento foi realizado pelo curso de Ciências Econômicas da Unochapecó, em parceria com o Sindicato do Comércio (Sicom), que mensalmente elaboram o levantamento de preços e o cálculo de custo do Cesto de Produtos Básicos de Chapecó. O cesto é formado por 57 mercadorias, que englobam desde alimentos in natura, semi-industrializados, industrializados, produtos de higiene e limpeza, até serviços tarifados, como por exemplo, água, energia elétrica e gás.
A coleta de dados para a realização da pesquisa ocorreu entre os dias 6 e 7 de novembro de 2017. Em comparação com o mês anterior e em relação ao salário mínimo, no mês de novembro, o consumidor chapecoense continuará necessitando de 1,35 salários mínimos para adquirir o Cesto Básico. Dentre os produtos, o tomate comum apresentou, no comparativo entre os dois meses, a maior redução de preço: 38,69%. Em comparação, o produto cujo preço mais aumentou foi o sabão em barra: uma variação de 27,17%.
No mês de novembro, o custo monetário do Cesto foi de R$ 1.269,22, enquanto que no mês de outubro era de R$ 1.268.88. Nessa comparação, entre os dois meses, houve um aumento de 0,03%. Se analisarmos os meses de novembro em 2016 comparativamente ao mês em 2017 é possível perceber uma redução de 3,28%.
Ao se comparar os preços do grupo de produtos alimentares entre novembro e outubro deste ano, nota-se uma redução de 1,87%. A baixa na variação mensal no grupo de produtos alimentares ocorreu devido à significativa redução no preço dos itens do subgrupo denominado in natura (-7,18%), seguido de uma redução no subgrupo de semi-industrializados (-0,13%). Os produtos do subgrupo denominado industrializado, que também compõe o grupo de alimentares, foi o único a ter um aumento de preços (+0,12%).
Em relação aos valores dos produtos não alimentares que compõem o Cesto, houve um aumento de 1,67% entre novembro e outubro de 2017. Além disso, neste grupo de produtos não alimentares o preço geral do subgrupo produtos de higiene apresentou um aumento de 2,07% no comparativo mensal. Em 2017, o subgrupo materiais de limpeza apresentou um aumento de 1,14% na variação entre os meses de novembro e outubro.
Quanto aos preços dos serviços tarifados (água, energia elétrica e gás de cozinha), em novembro de 2017, quando comparado com outubro do mesmo ano, ocorreu um aumento de 5,66%.
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