Estudantes de Medicina Veterinária visitam propriedade de búfalos

Medicina Veterinária
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Os acadêmicos do primeiro período de Medicina Veterinária da Unochapecó, através da disciplina Fundamentos da Produção Animal, visitaram uma criação de búfalos, em Xavantina. O objetivo da visita foi o contato com os animais com foco na produção leiteira, principal ramo da propriedade e ver como funciona a rotina de produção da propriedade.

 

"As saídas à campo são justamente para os estudantes vivenciarem o que é visto em sala de aula", comenta a professora da disciplina Juscivete Fátima Fávero. A professora conta que a ideia da visita surgiu de uma aluna, natural do Pará, estado que está no ranking de rebanho de búfalos, com 750.301 animais.

 

A acadêmica do primeiro período de Medicina Veterinária, Emilly Mágno cita que a visita foi inovadora, trazendo momentos incríveis. "Vai ficar na nossa memória, porque já ingressar na universidade tendo aulas práticas, envolvem coisas muito marcantes, muito legais e incríveis", salienta. Já para a estudante Maria Júlia de Bona, foi uma experiência nova, pois os acadêmicos de veterinária não têm o costume de lidar com esses animais. “Eu acredito que o conhecimento do manejo dos búfalos, é muito interessante caso alguém queira seguir com a bubalinocultura no futuro", comenta.

 

"Tivemos três visitas, mas a que a gente interagiu com o animal foi essa. Muito legal, porque não é uma criação que você vê muito frequente aqui na nossa região, eu nunca tinha tido contato antes e o tamanho dos animais surpreende", conta o acadêmico Vicenzo Paludo.

 

A criação, que conta com mais de 140 animais, começou há 40 anos, quando Domingos Marcon, dono da propriedade rural, e um amigo foram à Florianopólis buscar um casal de búfalos. Apesar da principal atividade na fazenda ser a produção leiteira, o queijo de búfalo é bastante procurado, "Principalmente para a pessoa que está doente, pois ele é mais saudável que o queijo convencional", relata Teolides Lúcia Marcon, esposa de Domingos e dona da propriedade.

 

Por se tratar de uma fazenda não convencional, um dos maiores desafios para manter a propriedade é a carência de mão de obra. "Meu marido vai fazer 80 anos e eu tenho 72, não é mais tão fácil fazer silagem, tratar os animais, o trabalho braçal não rende mais", aborda. Teolides visa que a produção na propriedade continuará enquanto o casal possuir disposição para trabalhar.

 

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Texto e Fotos: Emilly Bueno, João Pedro Zatta Grolli

Revisão: Acin/ Agência de Comunicação Integrada e Assessoria de Imprensa Unochapecó

 

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